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sábado, 18 de agosto de 2012

Dicas para uma Mulher Elegante


 Para se tornar elegante a mulher precisa, antes de escolher qualquer peça de roupa, se conhecer. Destacar seus pontos fortes e fracos e ser franca consigo mesma. O que você finge não ver, os outros podem perceber a quilômetros.  Os defeitos você corrige ou camufla. As qualidades são para ser mostradas, mas seja sutil. Não vá se transformar numa vitrine de peças sensuais. A consultora de moda Costanza  Pascolato sugere  o uso da sedução intimista que “tem mais estilo e menos pontos de exclamação”.
      Para saber os limites da ousadia na arte de se vestir basta usar as cinco perguntas básicas do jornalismo – quem, quando, onde, como e por que.  No livroO essencial - O que você precisa saber para viver com mais estilo, a consultora dita uma regra básica Se você quer impressionar seu chefe, ou colega de trabalho, desista do escritório como cenário do projeto “vestida para matar”. Não é o lugar. Minissaias raramente funcionam no local. Decotes, fendas, calças justérrimas: também nem pensar. Você precisa estar adequada para o grupo todo, o lugar, e não apenas para o seu objeto de desejo. Se estiver loucamente apaixonada, é até melhor arriscar e sugerir um encontra fora do trabalho – onde você ficara mais confortável para usar suas roupas mais ousadas.
      A mesma opinião tem a personal stylist Renata Vieira que aponta outras vilãs da elegância, pelo menos quando se fala em ambiente de trabalho. “A roupa íntima não deve aparecer nunca. É preciso ter cuidado ao usar roupas claras. Elas costumam deixar as calcinhas em evidência. Procure usar roupas em tecidos mais encorpados e lingeries cor da pele, nesses casos. Soutiens com rendas e estampas são feitos para serem mostrados, mas não no ambiente de trabalho. Alças de silicone também são deselegantes, Calças de cintura baixa podem expor muito mais do que se deve e colocar as usuárias a situações constrangedoras."
      Renata sugere ainda muito cuidado com os pés. Sapatos com saltos muito altos e finos são desconfortáveis. Além disso, o barulho que faz sobre a madeira ou pisos frios podem incomodar os colegas. Os sapatos de salto médio e um pouco mais grosso são mais adequados.  Sandálias que deixam os pés muito a mostra e, principalmente as rasteirinhas, mules e tamancos dão um ar de desleixo e, portanto, devem ser evitados.
      A Índia está n a moda, mas isso não significa que você deva adotar o vestuário étnico, a menos que trabalhe num restaurante ou loja típicos. Os brincos, pulseiras e roupas são muito vistosos, brilhantes. Podem fazer barulho. Esqueça.
      Para o dia-a-dia, Costanza Pascolato sugere o uso de materiais como acetato, contas, resinas, alumínio, aço, madrepérola, madeira, evitando imitações de outro e prata.  Renata Vieira alerta que é desnecessário usar bolsas e sapatos da mesma cor. Essa é uma tendência que está começando fora do país, mas deve demorar a chegar aqui. Para ela, usar tudo combinadinho deixa o vestuário previsível. É a harmonização de cores, estampas e acessórios que define o estilo da pessoa.
      Quando o assunto é maquiagem Renata é rigorosa. “Mulher não se pinta, se maquia”. Evite exageros. Limpe a pele, passe uma base leve (hoje existem opções baratas que ainda hidratam e protegem contra raios solares), um baton claro ou gloss, dê uma esfumaçada com sombra no canto dos olhos, rímel e certamente você já terá outra aparência.
       Se você ainda não se convenceu da importância que os cuidados com a imagem têm, faça uma reflexão sobre este trecho do livro de Costanza.
 “A imagem construída com inteligência e charme ajuda na comunicação com o outro. Incorpora confiança. Não é uma questão de vaidade, mas de sobrevivência.”

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